tag:blogger.com,1999:blog-36394597219656262472024-02-07T16:46:42.319-08:00BIO/GEO bloggerVânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.comBlogger106125tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-32668310191014556262010-06-05T08:57:00.000-07:002010-06-05T09:14:30.101-07:00Falhas e dobras<div align="justify"><span style="color:#666666;"><span style="font-family:arial;font-size:78%;"><strong> </strong></span></span><span style="font-family:arial;"><br /><strong><span style="font-size:78%;"></span></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>As falhas são superficies de fractura onde ocorreu um movimento relativo entre dois blocos. Estas estruturas geológicas podem ser identificadas em diferentes escalas de observação, desde a escala microscópia até zonas de falha, que podem ter milhares de Km2. É comum no trabalho de campo utilizar elementos geométricos caracterizadores de uma falha.</strong></span></div><br /><br /><br /><br /><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 350px; DISPLAY: block; HEIGHT: 353px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfWldnCYMHpFhNSPqeFyMOsqTt0YCZccQ9MzPJUTxGdrhe-61lROU1_Fjbqntlwps7a87N2BtJ58ctQ7QQ0FJ1t8GlSOGfcOe88vq3ZAqSOeDyb1sKdXETBx1DPg9cbSyGIkooJGLUaIg/s400/falhas+inversas+normais+desligantes.bmp" /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>As dobras são um tipo de deformação que se traduz pelo encurvamento de camadas inicialmente planas.</strong></span><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>Estas esruturas podem ser macroscópias ou mesmo microscópias. No entanto, são as dobras macroscópias aquelas que geralmente despertam mais atenção, dada a sua espectacularidade num afloramento.</strong></span></div><br /><br /><br /><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 410px; DISPLAY: block; HEIGHT: 211px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiF6fbrTIz9VFLIZH-2WWJsL4H0RSZN7Q_7os_dnF-Q7IReDJzgWRICkDtSeUNwhqz_A1HJBh6k2TFtSjrrj4acpC3oxftbVYWDv4syrV6nW6ttfQscRpZMXvTjfcyO3V-Iqw6LisuzmVgQ/s1600-r/dobras.jpg" />Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-56150867622131476732010-06-05T08:45:00.000-07:002010-06-05T08:57:20.501-07:00Comportamento mecânico das rochas<span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong><br /></strong></span><div><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>Ás rochas são materiais geológicos que se encontram no estado sólido á temperatura ambiente. </strong></span></div><br /><div><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>No entanto, muitas testruturas geológicas testemunham que estes materiais já estiveram em condições termodinâmicas mais proximas do estado de fusão do que o estado sólido.</strong></span></div><div><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>O comportamento dos materiais quando submetidos a estados de tensão pode ser elástico ou plástico.</strong></span></div><br /><div><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong></strong></span></div><div><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-->comportamento elástico- a deformação é reversível e proporcinal ao estado de tensão aplicado. </strong></span></div><br /><div><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-->comportamento plástico-acima do limite de elasticidade, a alteração da forma ou do volume dos materiais mantém-se de modo permanente, memso que cesse a actuação do estado de tensão.</strong></span></div><br /><div> </div><div><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 447px; DISPLAY: block; HEIGHT: 159px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://i196.photobucket.com/albums/aa14/Inibace_2007/ComportamentoRochas.jpg" /></div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-15730578346856181252010-06-05T08:40:00.000-07:002010-06-05T08:44:58.736-07:00Granito<a href="http://www.royalonline.com.br/imagens/1granito/1/granito-as-de-paus.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 260px; DISPLAY: block; HEIGHT: 213px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://www.royalonline.com.br/imagens/1granito/1/granito-as-de-paus.jpg" /></a><br /><br /><div align="justify"><em></em> </div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong><em>Granito com textura granular, menos de 25% de minerais máficos, e podendo atingir 30% de quartzo. Os minerais mais ambundantes são feldspatos, como a ortoclase, dominante relativamente ás plagioclases.</em></strong></span></div><em></em>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-89403877662740799192010-06-05T08:29:00.000-07:002010-06-05T08:40:07.484-07:00Diferenciação magmática<a href="http://www.netxplica.com/Verifica/figuras/Imagem102.png"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 397px; DISPLAY: block; HEIGHT: 300px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://www.netxplica.com/Verifica/figuras/Imagem102.png" /></a><br /><div align="justify"><em><span style="font-family:arial;font-size:85%;color:#009900;">Reflexão:</span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong></strong></span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>Embora existem 3 tipos de magmas fundamentais, podem encontrar-se diferentes familias de rochas magmáticas.</strong></span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong></strong></span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>Na figura podemos ver que os minerais não solidificam todos ao memso tempo, eles cristalizam a diferentes temperaturas, formam-se durante o processo diferentes associações de cristais e um magma residual.</strong></span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>Segundo Bowen, existem 2 series de reacções que se designam, respectivamente, por série dos minerais ferromagnesianos ou série descontinua e série das plagioclases ou série continua.</strong></span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>Estas series reflectem fenómenos que ocorrem simultaneamente á medida que a temperatura vai baixando.</strong></span></em></div><div align="justify"><em><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>Sendo assim, podemos ver na imagem que o primeiro mineral a formar-se são as olivinas e o último é o quartzo.</strong></span></em></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong></strong></div><div align="justify"><strong><br /></strong></div><div align="justify"><strong></strong></div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-68214048859893376092010-06-05T08:14:00.000-07:002010-06-05T08:29:00.220-07:00Polimorfismo e isomorfismo<div align="justify"><span style="font-size:78%;color:#666666;"><strong><span style="color:#009900;">Isomorfismo-</span> existem minerais que, embora quimicamente diferentes, appresentam a estrutura interna idêntica e formas externas semelhantes, designando-se esses minerais por substâncias isomorfas.</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-size:78%;color:#666666;"><strong> Em certos casos de substâncias isomorfas, pode ocorrer a substituição , na rede estrutural, de um tipo de ião por outro diferente. </strong></span></div><div align="justify"><span style="font-size:78%;color:#666666;"><strong></strong></span> </div><div align="justify"><span style="font-size:78%;color:#666666;"><strong><span style="color:#009900;">Polimorfismo-</span>podem ainda ocorrer na Natureza minerais que, apesar de terem a mesma composição química, apresentam redes cristalinas diferentes. O carbonato de calcio, por exemplo, poe formar dois tipos de minerais diferentes, a calcite e a aragonite.</strong></span></div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-43605689107162330492010-06-05T07:55:00.000-07:002010-06-05T08:13:37.021-07:00Magmas<img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 303px; DISPLAY: block; HEIGHT: 179px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://biogilde.files.wordpress.com/2010/04/magmas1-pptx.png" /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>Os três tipos de magmas considerados formam-se em quantidades diversas. Cerca de 80% -basálticos; 10%-andesitos; 10%riolito;</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#006600;"><strong>Magmas Basálticos:</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-São explidos principalmente ao longo dos riftes e dos pontos quentes, tendo-se originado a partir de rochas do manto.</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-Resulta da fusão parcial de uma rocha constituinte do manto.</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-Podem constituir ilhas.</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-Baixo teor ém silica, logo pouco ácidos.</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-Exemplo:gabro e basalto.</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#006600;"><strong>Magmas andesitos:</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-Formam-se nas zonas de subducção e relacionam-se com zonas vulcânicas.</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-caracteristicos de cadeias montanhosas.</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-Neste caso a água subductada facilita a fusão dos materiais.</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-ricas em silica.</strong></span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-àcidas</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-exemplos: andesito, diorito</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#006600;"><strong>Magmas riolitos:</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-originam-se apartir da fusão parcial das rochas constituintes da crusta continental.</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-muito rico em gases.</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-Muito ácidos.</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-Zonas montanhosas.</strong></span></div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-39157725794085450782010-06-05T07:44:00.000-07:002010-06-05T07:54:34.893-07:00Datação relativa das rochas<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4xGfR9hChTKFt_XcA1lsxy3lhICjTsOA9DAHVWJNiYDwfM_WKo1B07y38-RvtAgkvztr7R-R8SFX2uQg1H5rTLHcRBA7FvkCqBRtY2rVTxAOQMp82n26Eg7Ash2-sBGAeZknAVjtCPK5v/s400/intrusao.bmp"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 306px; DISPLAY: block; HEIGHT: 293px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg4xGfR9hChTKFt_XcA1lsxy3lhICjTsOA9DAHVWJNiYDwfM_WKo1B07y38-RvtAgkvztr7R-R8SFX2uQg1H5rTLHcRBA7FvkCqBRtY2rVTxAOQMp82n26Eg7Ash2-sBGAeZknAVjtCPK5v/s400/intrusao.bmp" /></a><br /><div align="justify"><em><span style="font-family:arial;font-size:85%;color:#666666;"><span style="color:#006600;">Reflexão:</span><strong> </strong></span></em></div><div align="justify"><em><strong><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></strong></em> </div><div align="justify"><em><strong><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;">Na figura estão evidÊnciados diferentes principios de datação relativa das rochas.</span></strong></em></div><div align="justify"><em><strong><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;">Podemos deizer assim que pelo principio da sobreposição o estrato A é mais antigo do que o estrato B por exemplo. Prosseguindo, pelo principio da intersecção podemos dizer por exemplo que o FILÃO é mais recente que todos os estratos presentes na figura.</span></strong></em></div><div align="justify"><em><strong><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></strong></em> </div><div align="justify"><em><strong><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;">--->Para além de principios na figura podemos observar uma descontinuidade marcada pela ausÊncia de camadas mais o menos espessas, designam-se por lacunas estratiráficas.</span></strong></em></div><div align="justify"><em><strong><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></strong></em> </div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-2239190356542599312010-06-05T07:36:00.000-07:002010-06-05T07:44:27.413-07:00Fósseis<a href="http://skywalker.cochise.edu/wellerr/fossil/trilobite/6trilobite-moroccan183.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 291px; DISPLAY: block; HEIGHT: 220px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://skywalker.cochise.edu/wellerr/fossil/trilobite/6trilobite-moroccan183.jpg" /></a><br /><div align="justify"><span style="font-size:85%;color:#006600;"><em>Reflexão:</em></span></div><div align="justify"><span style="color:#666666;"><strong><em></em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-size:78%;color:#666666;"><strong><em></em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-size:78%;color:#666666;"><strong><em>Na imagem está presente um fossil conservado numa rocha sedimentar.</em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-size:78%;color:#666666;"><strong><em>Od fosseis são considerados restos ou vestigios de seres vivos que viveram em tempos geológicos anteriores e que foram contemporâneos da génese da rocha que os contém (como na foto).</em></strong></span></div><div align="justify"><span style="font-size:78%;color:#666666;"><strong><em>Após a morte, os seres ficam incorporados nos sedimentos. O que acontece mais frequentemente é que esses organismos desaparecem, sendo comidos por outros ou então são destruidos pelos decompositores.</em></strong></span></div><div><span style="font-size:78%;"><em></em></span></div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-13317582882455314562010-06-05T07:19:00.000-07:002010-06-05T07:35:41.603-07:00Formação de carvões<strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></strong><a href="http://natgeologic.files.wordpress.com/2010/02/coal1.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 366px; DISPLAY: block; HEIGHT: 275px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://natgeologic.files.wordpress.com/2010/02/coal1.jpg" /></a><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>As bacias costeiras lagunares ou bacias lacustres, os detritos vegetais são ambundantes e aprofundam rapidamente, sendo recobertos por sedimentos terrígenos. A matéria orgânica acumulada, proveniente essencialmente de flora continental, é rica em celulose e lenhinha e evolui, por diagénese, para carvões denominados carvões húmicos.</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>Durante o afundimento, sob acção de bactérias anaérobias, os detritos vegetais são transformados, formando uma pasta, na qual ainda se reconhecem, melhor ou pior, restos vegetais, pasta essa que aglutina os detritos maiores.</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>Á medida que o afundimento prosegue, o aumento da pressão e da temperatura, associado á presença de substÂncias tóxicas, resultantes do metabolismo das bactérias, provoca a morte das mesmas. Nestas novas condições há perdas de água e de substânicas voláteis e denomina-se incarbonização. </strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>Este processo de incarbonização conmsoante o grau de evolução, formam-se assim diferentes carvões, tais como : lignite, depois carvões betuminosos e por último a antracite.</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>A antracite é o carvão que tem maior percentagem de carbono.</strong></span></div><br /><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></strong></div><br /><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></strong></div><br /><div align="justify"></div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-23554627300729751402010-06-05T07:03:00.000-07:002010-06-05T07:18:07.975-07:00Classificação de rochas sedimentares<span style="font-size:78%;"><br /></span><br /><span style="font-size:78%;color:#999999;"><strong>Para classificar uma rocha sedimentar teremos de analisar primeiramente se é de detritica, biogénica, ou quimiogénica, só depois de isto é que poderemos identificar qualquer tipo de rocha.</strong></span><br /><div align="justify"><span style="color:#999999;"><strong><br /><span style="font-size:78%;"></span></strong> </div></span><div align="justify"><span style="font-size:78%;color:#999999;"><strong>Rochas detriticas:</strong></span><span style="color:#999999;"><strong><br /><span style="font-size:78%;"></span></strong></div></span><span style="color:#999999;"><div align="justify"><strong><br /><span style="font-size:78%;"></span></strong></div></span><span style="color:#999999;"><div align="justify"><strong><br /><span style="font-size:78%;"></span></strong></div></span><div align="justify"><span style="font-size:78%;color:#999999;"><strong><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 379px; DISPLAY: block; HEIGHT: 233px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://i196.photobucket.com/albums/aa14/Inibace_2007/RochasDetrticas-1.jpg" /></strong></span></div><div align="justify"><span style="color:#999999;"><strong><br /><span style="font-size:78%;"></span></strong> </div></span><span style="color:#999999;"><div align="justify"><strong><br /><span style="font-size:78%;"></span></strong></div></span><div align="justify"><span style="font-size:78%;color:#999999;"><strong>Rochas quimiogénicas:</strong></span></div><div align="justify"><span style="color:#999999;"><strong><br /><span style="font-size:78%;"></span></strong> </div></span><p align="justify"><span style="font-size:78%;color:#999999;"><strong><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 149px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi0hJDBFr7HknxvbQEwLLSfU6gJwPIjkrQuJF1n1a5jugIHXnP6cuXEZeyMkRa56mYUUMQEEZb5QoDPjd9eXorDhaU-5TYCQmy-TNUljyZs062acCukZaIcRe3R-orHmN0H3OYRhNWuiKg/s400/122.png" />Rochas biogénicas:</strong></span></p><p align="justify"><strong><span style="font-size:78%;color:#999999;"></span></strong><br /><span style="font-size:78%;color:#999999;"><strong>---->Calcários biogénicos</strong></span></p><p align="justify"><span style="font-size:78%;color:#999999;"><strong><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 141px; DISPLAY: block; HEIGHT: 148px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://domingos.home.sapo.pt/calcarioconquifero1.jpg" />--->Carvões</strong></span></p><p align="justify"><span style="font-size:78%;color:#999999;"><strong>--->Petroleos<br /></strong></span></p><p align="justify"><span style="font-size:78%;color:#999999;"><strong></strong></span></p><p align="justify"><span style="color:#999999;"><br /></span> </p>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-79819196858553218542010-06-05T06:30:00.000-07:002010-06-05T07:01:34.618-07:00Formação de rochas sedimentares<span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;">A formação de rochas sedimentares ocorre á superficie do globo ou proximo dela, em regra, em interacção com a hidrosfera, a atmosfera e a biosfera.</span><br /><div><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;">Os processos que levam á sua formação decorrem após a subida até á superficie de rochas originadas em profundidade, por exemplo durante a formação de cadeias montanhosas e antyes do retorno desses materiais ao interior da geosfera, devido á subducção.</span></div><div><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"></span> </div><div><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;">A génese das rochas sedimentares implica duas etapas fundamentais:</span></div><br /><br /><div><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;">-Sedimentogénese-elaboração dos materiais que as vão constituir até á sua deposição. </span></div><br /><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; DISPLAY: block; HEIGHT: 189px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMrEOArNsIEjiN4XpgOGdkEkYtySV4i32JLHO8ZKSTSfgipOvxCTPEQZeMBvavPlCHY45kri5VsjMVeB70vFA58OtiSImMyNEd8z7lAfI6og3tzPjBV5pw5ynWAABKanWHsqCBt6sdeAA/s320/tipode+sedimentos.jpg" /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;">-Diagénese-evolução posterior dos sedimentos, conduzindo á formação de rochas consolidadas.</span></div><div> </div><div> </div><div><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 418px; DISPLAY: block; HEIGHT: 232px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiADX7YUKZPPP1o_qoisjNGnPacBhH6wJvS3tT_kUvxWsukUss5q5mfJE4XrGPV6fsjNz_MzK21SR5OgjaAJCeDVHVSdrN1gyfWlA3pG-XNCHffQQHlBtMl-DI7YDws4pC9_eSXyou8-GnR/s1600/diagenese.jpg" /></div><br /><p> </p><p> </p>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-24534964495798207672010-03-23T13:37:00.001-07:002010-03-23T13:37:52.952-07:00Formação de rochas sedimentaresVânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-42689057669416557642010-03-23T13:22:00.000-07:002010-03-23T13:35:17.819-07:00Ornitorrinco<div align="justify"><a href="http://oficinadiabo.files.wordpress.com/2008/06/ornitorrinco_div1.jpg"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 182px; DISPLAY: block; HEIGHT: 175px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="http://oficinadiabo.files.wordpress.com/2008/06/ornitorrinco_div1.jpg" /></strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong><br /></strong></span><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong><span style="color:#3333ff;">Espécie:</span><em> O.anatinus</em></strong></span><br /><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong><span style="color:#3333ff;">Género</span>:Ornithorhynchus</strong></span><br /><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong><span style="color:#3333ff;">Familia:</span> Ornithorhynchidae</strong></span><br /><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong><span style="color:#3333ff;">Ordem:</span> Monotremata</strong></span><br /><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong><span style="color:#3333ff;">Classe:</span> Mammalia</strong><span style="font-size:100%;color:#000000;"> </span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong> </strong></span><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong><span style="color:#3333ff;">Filo:</span> Chordata</strong></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong><span style="color:#3333ff;">Reino</span>: Animalia</strong></span><br /><br /><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-->Esta espécie põe ovos, são os únicos mamiferos com essa caracteristica; </strong></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#333333;"></span></strong></div><div align="justify"></div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-44631716370133086372010-03-23T13:12:00.000-07:002010-03-23T13:20:31.874-07:00Propriedades químicas<div align="justify"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggB0xJRmefx9a_kELckz_IBauIVpMxamz8JMWIY4J5sNRIffrjtn0fC7O-rHNbGhLkM6sTcfK-18gq1-4Z9FTm42Jx0uj6Xeusq_u7pnqTSC54fA7M_rV-s6l6MPRaqbieiIckzlQ_o-c/s400/comp+quimica.bmp"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 261px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggB0xJRmefx9a_kELckz_IBauIVpMxamz8JMWIY4J5sNRIffrjtn0fC7O-rHNbGhLkM6sTcfK-18gq1-4Z9FTm42Jx0uj6Xeusq_u7pnqTSC54fA7M_rV-s6l6MPRaqbieiIckzlQ_o-c/s400/comp+quimica.bmp" /></a><span style="font-size:78%;"><br /></span><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>Teste do sabor- Halite, argilas, etc..</strong></span><br /></div><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong></strong></span><br /><br /><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>Teste do cheiro-argilito, argilas-cheiram a barro quando bafejadas;</strong></span><br /><br /><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>Teste do ácido-Calcite, faz efervescência (CO2) com ácidos;</strong></span><br /><br /><br /></div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-13394382164423164412010-03-19T13:10:00.000-07:002010-03-19T14:20:25.191-07:00Propriedade físicas dos minerais<div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3333ff;"><strong>-Propriedades óptica- COR</strong></span></div><div><br /><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>Os minerais mostram uma cor caracteristica e própria-minerais idiocromáticos;</strong></span><br /><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>Outros minerais não apresentam cor constante-minerais alocromáticos;</strong></span><br /></div><div><br /></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></strong></div><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 215px; DISPLAY: block; HEIGHT: 100px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiqdiqH3FkNp1bTvPLE03RAcsGt4JZOfERlCpV0pSENZjEaYJr-faEDww_7V0ZFXM2_mS6oQGOIbf46gzK6LuiUlvknu9UUc_Q3_rrkkd_7Og7RmYE9uspbOHc7DYloGzSwjICN3yuXUnJO/s400/quartzo.bmp" /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3333ff;"><strong>-Propriedade óptica-RISCA</strong></span><br /><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>A cor do mineral quando reduzido a pó corresponde á risca ou traço. Esta propriedade é importante na identificação de minerais, porque mesmo que a cor do mineral varie, a risca, normalmente, mantém-se constante, podendo em certos casos, ser diferente da própria cor do mineral.</strong></span><br /><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong></strong></span></div><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 262px; DISPLAY: block; HEIGHT: 155px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhgfqtmbHzebePEo6VVZDq9gWUvPzhKd1A_FT7f9R0oy7tFPNH5O5eZHaZQOVuGvWJTpyFIAdyYxwQIhY_x4NgrlIXsC3K28vXg6Lt2v_BlV64nIjv94SSJM11NEoYxm2kryEwGlRkgTAI/s320/Imagem1.png" /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3333ff;"><strong>-Propriedade óptica-BRILHO</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>O brilho consiste no efeito produzido pela qualidade e intensidade de luz reflçectida numa superficie de fractura recente do mineral.</strong></span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>Os minerais podem ter brilho metálico ou brilho não metálico ou vulgar.</strong></span><br /></div><div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3333ff;"><strong>-Propiedade mecânica- FRACTURA;CLIVAGEM</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>Quando se aplica uma pancada com um martelo sobre amostras de quartzo e de calcite, pode observar-se que revelam comportamentos mecânicos muito diferentes.</strong></span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>A tendência de um mineral partir segundo direcções preferenciais, desenvolvendo superficies de ruptura planas e brilhantes, denomina-se clivagem</strong></span><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 193px; DISPLAY: block; HEIGHT: 143px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyTBJLJihfyeiatW2f9Fz6ARPzRV_IG93WQz0lOdmM2wM69PpqHxCDMB6-1TvTXiJ3Scr8faHckPLRTt-d5UOSqdslxgH1QbyfYx7a5KXCVdxSII9g7o98TsS6u4L2VntKR7gFNqbR3WdE/s400/clivagem.jpg" /><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>O quartzo não apresenta clivagem e, quando percutido, desagrega-se em frahgmentos com superficies mais ou menos irregulares, sem direcção priviligiada. Esta propriedade designa-se por fractura e revela que todas as direcções são igualmente fortes.</strong></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></strong> </div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></strong> </div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></strong> </div><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 179px; DISPLAY: block; HEIGHT: 167px; CURSOR: hand" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiNR7J3M1WoH861zAvLCRNZeGC6bRFNbh1l13S-4pRxQauKHAwRRQ9VpN5UMHqvJvtin2ZDcOIL5R5HTjcXYtdXcFK2lUN68Kk6epTQjJlcabs_SSEuwjvq3IGYJkZVPYFvdihHoyUU_AY/s400/mkl.jpg" /><br /><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>-<span style="color:#3333ff;">Propriedade mecânica-DUREZA</span></strong></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#3333ff;"></span></strong> </div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#3333ff;"></span></strong> </div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>A dureza consiste na resistência que o mineral oferece á abrasão, ou seja, a ser riscado por outro mineral ou por determinados objectos. É condicionada pela estrutura e pelo tipo de ligações entre as particulas e, por isso, pode variar com a direcção considerada.</strong></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></strong><br /> </div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3333ff;"><strong>-DENSIDADE</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>A densidade absoluta de uma suibstância traduz a massa por uniadade de volume. A densidade depende da natureza das partículas que constituem o mineral e do tipo de arranjo dessas particulas.</strong></span><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3333ff;"><strong>Reflexão:</strong></span><br /><br /></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>As propriedades fisicas para classificar minerais sao variadas, mas umas mais eficientes que outras. Por exemplo o traço ou risca é mais rigoroso que a cor, sendo esta ultima "duvidosa".</strong></span><br /><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>As propriedades físicas, não são muito rigorosas, tendo por isso necessário recorrer a outras técnicas, como a obseravção em microscópio, análises quimicas ou mesmo a difracção pelos raios X.</strong></span><br /></div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-54998944876657576362010-03-13T11:47:00.000-08:002010-03-13T11:55:49.636-08:00Minerais<span style="font-family:arial;font-size:78%;"></span><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>Mineral é um corpo natural sólido e cristalino formado em resultado da interacção de processos físico-químicos em ambientes geológicos. Cada mineral é classificado e denominado não apenas com base na sua </strong></span><a title="Composição química" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Composi%C3%A7%C3%A3o_qu%C3%ADmica"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3366ff;"><strong>composição química</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>, mas também na<span style="color:#3366ff;"> </span></strong></span><a title="Estrutura cristalina" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Estrutura_cristalina"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3366ff;"><strong>estrutura cristalina</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong> dos materiais que o compõem. Em resultado dessa distinção, materiais com a mesma </strong></span><a title="Composição química" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Composi%C3%A7%C3%A3o_qu%C3%ADmica"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3366ff;"><strong>composição química</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong> podem constituir minerais totalmente distintos em resultado de meras diferenças estruturais na forma como os seus átomos ou moléculas se arranjam espacialmente (como por exemplo a<span style="color:#3333ff;"> </span></strong></span><a title="Grafite" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Grafite"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3333ff;"><strong>grafite</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong> e o<span style="color:#cc66cc;"> </span></strong></span><a title="Diamante" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Diamante"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3366ff;"><strong>diamante</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>). Os minerais variam na sua composição desde </strong></span><a title="Elemento químico" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Elemento_qu%C3%ADmico"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3366ff;"><strong>elementos químicos</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>, em estado puro ou quase puro, e </strong></span><a title="Sal" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sal"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3366ff;"><strong>sais simples</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong> a </strong></span><a class="mw-redirect" title="Silicato (minerais)" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Silicato_(minerais)"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3366ff;"><strong>silicatos</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong> complexos com milhares de formas conhecidas. Embora em sentido estrito o<span style="color:#cc0000;"> </span></strong></span><a title="Petróleo" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Petr%C3%B3leo"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3366ff;"><strong>petróleo</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>, o </strong></span><a title="Gás natural" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/G%C3%A1s_natural"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3366ff;"><strong>gás natural</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong> e outros compostos orgânicos formados em ambientes geológicos sejam minerais, geralmente a maioria dos compostos orgânicos é excluída. Também são excluídas as substâncias, mesmo que idênticas em composição e estrutura a algum mineral, produzidas pela actividade humana (como por exemplos os </strong></span><a class="mw-redirect" title="Concreto (material)" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Concreto_(material)"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3366ff;"><strong>betões</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong> ou os diamantes artificiais). O estudo dos minerais constitui o objecto da </strong></span><a title="Mineralogia" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Mineralogia"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3333ff;"><strong>mineralogia</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3333ff;"><strong>.</strong></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#3333ff;"></span></strong> </div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#3333ff;"></span></strong> </div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#3333ff;"></span></strong> </div><div align="justify"> </div><div align="justify"><span style="color:#333333;"><strong></strong></span></div><div align="justify"><span style="color:#333333;"><strong></strong></span></div><div align="justify"><span style="color:#333333;"><strong></strong></span></div><div align="justify"><span style="color:#333333;"><strong></strong></span></div><div align="justify"><span style="color:#333333;"><strong><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 393px; CURSOR: hand; HEIGHT: 329px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZGl5Bj_G6Dwjb3a_IbES2rmb9kjM8Na-89RcipROJwilSGNd_BkJoub0q7NKtZFK74uiUkzjMAeweBs2tkg_7ZXufOqlhPWBx0m8QWE7VH0C8GwYvGmffK4hFmJ6fT71kOyqV0ns25KA/s400/minerais.bmp" border="0" /></strong></span><br /></div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-48085379254256394812010-03-13T11:37:00.000-08:002010-03-13T11:47:01.476-08:00Rochas sedimentares<div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>As <span style="color:#009900;">rochas sedimentares</span> são o produto de uma cadeia de processos que ocorrem na superfície do planeta e se iniciam pelo intemperismo das rochas expostas à atmosfera.<br />As rochas intemperisadas perdem sua coesão e passam a ser erodidas e transportadas por diferentes agentes (água, gelo, vento, gravidade), até sua sedimentação em depressões da crosta terrestre, denominadas<span style="color:#009900;"> bacias sedimentares</span>. A transformação dos sedimentos inconsolidados (p. ex. areia) em rochas sedimentares (p. ex. arenito) é denominada <span style="color:#009900;">diagênese</span>, sendo causada por compactação e cristalização de materiais que cimentam os grãos dos sedimentos.<br />As rochas sedimentares fornecem importantes informações sobre as variações ambientais ao longo do tempo geológico. Os fósseis, que são vestígios de seres vivos antigos preservados nestas rochas, são a chave para a compreensão da origem e evolução da vida.<br />A importância econômica das rochas sedimentares está em suas reservas de petróleo, gás natural e carvão mineral, as principais fontes de energia do mundo moderno.</strong></span> </div><br /><br /><div align="justify"></div><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 321px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.geopor.pt/gne/ptgeol/estruturased/estrato6.jpg" border="0" /><br /><div align="justify"></div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-27581945527478246912010-03-13T11:32:00.000-08:002010-03-13T11:36:29.794-08:00Curisidades*<div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3333ff;"><strong>Porque que o mar é salgado?</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong></strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>Durante milhares de anos, as águas das chuvas lavaram as rochas, dissolvendo uma parte dos sais que as constituem. As águas do escoamento despejam anualmente milhões de toneladas de minerais nas fossas marinhas. As águas dos mares são mais salgadas que as águas continentais por causa da evaporação, que provoca uma salinização constante e particular de cada mar. Para se ter uma idéia, a água do mar é composta por 3,5% de sais, entre eles o cloreto de sódio, que é a mesma substância que compõe o sal de cozinha.~</strong></span></div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></strong> </div><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></strong></div><div align="justify"></div><p><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 332px; CURSOR: hand; HEIGHT: 201px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://aspirinab.weblog.com.pt/mar.jpg" border="0" /></p><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;"></span></strong></div><br /><div align="justify"></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3333ff;"><strong>Fonte do texto:</strong></span><br /></div><div align="justify"><a href="http://www.antenadao.net/" target="_blank" rel="nofollow"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>http://www.antenadao.net/</strong></span></a></div><div align="justify"></div><div align="justify"></div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-64630296830698556642010-03-13T11:23:00.001-08:002010-03-13T11:26:21.463-08:00Paisagem #1<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgijBtmTVBBjXq0wSS9iur9MutmwbcvWvTV8xlsZGyTPM9ySnHKM58Xl8uB09j8nLy0z2_ztkljSnKYCz8ae-IjoPY2uPREjJR2ersl16QM0zchsV03_y4jsBP6-KoGTKrrt3CFZFeOsYkB/s1600-h/alpine-pond-colorado-1600-x-1200-603038%5B1%5D.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5448201845358882626" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 416px; CURSOR: hand; HEIGHT: 287px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgijBtmTVBBjXq0wSS9iur9MutmwbcvWvTV8xlsZGyTPM9ySnHKM58Xl8uB09j8nLy0z2_ztkljSnKYCz8ae-IjoPY2uPREjJR2ersl16QM0zchsV03_y4jsBP6-KoGTKrrt3CFZFeOsYkB/s320/alpine-pond-colorado-1600-x-1200-603038%5B1%5D.jpg" border="0" /></a><br /><div></div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-90102394930349904612010-03-13T08:37:00.000-08:002010-03-13T09:24:37.477-08:00Zonas de vertente<div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>As zonas de vertente, sendo locais de instabilidade geomorfológica , implicam que os materiais geológicos situados nas zonas superiores tendam a ser mobilizados para as zonas inferiores, com consequências por vezes graves, em termos de perdas de vidas ou de danos no edificio.</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>Devido ao acentuado declive que muitas vertentes destas zonas presentam, são locais onde a erosão é muito acentuada. O movimento nessas zonas pode ocorrer sob a forma de materiais soltos ou sob a form de movimentos de massa. Os movimentos de massa consistem em deslocamentos, em zonas de vertente, de grandes volumes de materiais, de solo ou de substrato rochoso, devido á acção da gravidade. </strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong></strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#006600;"><span style="font-size:100%;color:#000000;"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 277px; CURSOR: hand; HEIGHT: 214px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.netxplica.com/manual.virtual/exercicios/imagem/movimento.massa.png" border="0" /></span></span></div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#006600;"><span style="font-size:100%;color:#000000;"></span></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#006600;"><span style="font-size:100%;color:#000000;"></span></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:arial;color:#006600;"><span style="font-size:78%;"><span style="color:#009900;">F</span><strong>actores que contribuem para os movimentos de massa:</strong></span></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-A presença excesiva de água na vertente;</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-A força da gravidade;</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-A inclinação da propria vertente;</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-Os tipos de materias geológicos;</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-As variações de temperatura;</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-entre outros factores; </strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;"><strong></strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#006600;"><strong>Prevenção:</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-Colocagem de redes protectoras na vertente;</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-sistemas de drenagem;</strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-Pregagens; </strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>-Ordenamento do território;</strong></span></div><div> </div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-41759857502862533882010-03-13T08:23:00.000-08:002010-03-13T08:36:51.448-08:00Faixa litoral<div align="justify"><strong><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;">A situação na faixa litoral é verdadeiramente calamitosa e tem elevado a intervenções, que, muitas vezes, ao invêns de solucionarem os problemas resultantes do avanço do mar, em sonsequência do aquecimento global da Terra, apenas os tÊm agravado ou deslocado para outros sitios. Também a falta de granulados que ficam retidos nas barragens ou são retirados para construção civil, têm contribuido para o avanço do mar na faixo costeira.<br />è na tentativa de proteger a faixa litoral que têm sido constuídas ao longa da costa obras de protecçõ como esporões, paredões, quebra-mares.</span></strong><br /><br /></div><p><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 401px; CURSOR: hand; HEIGHT: 218px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://web.letras.up.pt/asaraujo/geofis/Espinho.JPG" border="0" /></p><p></p><p align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong><em><span style="color:#3333ff;"><span style="font-size:85%;">Refelexão</span>:</span></em> </strong></span></p><p align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>As estruturas de protecção presentes na fotografia de Espinho são os esporões. A construção destes esporões foi a tentativa de proteger a faixa litoral. Os esporões tÊm assim a função de reter detritos de um dos lado, mas do lado contrário do esporão agrava a situação da faixa, pois aumenta os processos erosivos. Visto isto esta estruturas arrastam os problemas para outros locais.</strong></span></p><p align="justify"></p>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-16564411464840169472010-03-13T08:10:00.000-08:002010-03-13T08:22:53.827-08:00Bacias hidrogáficas<div><a href="http://www.socioambiental.org/prg/img/man01.jpg"><span style="font-size:85%;"><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 333px; CURSOR: hand; HEIGHT: 196px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.socioambiental.org/prg/img/man01.jpg" border="0" /></span></a><span style="font-size:85%;"><br /></span><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;">Uma bacia hidrográfica ou bacia de drenagem de um curso de água é o conjunto de terras que fazem a </span><a title="Drenagem" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Drenagem"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3333ff;">drenagem</span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"> da água das </span><a title="Precipitação" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Precipita%C3%A7%C3%A3o"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3366ff;">precipitações</span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><span style="color:#3366ff;"> </span>para esse curso de água e seus </span><a title="Afluente" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Afluente"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3333ff;">afluentes</span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><span style="color:#3333ff;">.</span></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;">A formação da<span style="color:#3366ff;"> </span></span><a title="Bacia" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Bacia"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3366ff;">bacia</span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"> hidrográfica dá-se através dos desníveis dos </span><a title="Terreno" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Terreno"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3333ff;">terrenos</span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><span style="color:#3333ff;"> </span>que orientam os cursos da </span><a title="Água" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81gua"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#3366ff;">água</span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;">, sempre das áreas mais altas para as mais baixas.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;">A bacia hidrográfica é usualmente definida como a área na qual ocorre a captação de água (drenagem) para um rio principal e seus afluentes devido às suas características geográficas e topográficas.</span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></div><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 330px; CURSOR: hand; HEIGHT: 211px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://api.photoshop.com/home_43ce09bfeaba4f658b9dd393a170381e/adobe-px-assets/9d8cec8797444ea9ac747b34bbb73a9b" border="0" /><br /><div align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;">O leito do rio é o espaço que pode ser ocupado pelas águas, sendo possível distinguir o letio ordinário ou aparente, o leito maior ou leito de cheia, e o leito de estriagem</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;">--><span style="color:#3333ff;">leito aparente</span>: Sulco por onde normalmente correm as águas e os materiais que transportam;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;">--><span style="color:#3333ff;">leito de cheia:</span> espaço que é inundável em época de cheia, quando o nível das águas ultrapassa os limites do leito ordinário;</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;">--><span style="color:#3333ff;">leito de estriagem:</span> àrea mais profunda do canal fluvial ocupada por uma menos quantidade de água, por exemplo, no Verão.</span></div></div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-75209380031561052502010-03-13T07:53:00.000-08:002010-03-13T08:08:25.233-08:00Ocupação Antrópica<div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong></strong></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>Ocupação antrópica é a ocupação de zonas terrestres pelo Homem e a decorrente exploração, segundo as necessidades e as atividades humanas, dos </strong></span><a class="mw-redirect" title="Recursos naturais" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Recursos_naturais"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#006600;"><strong>recursos naturais</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>. Isto se traduz em pressões ou </strong></span><a title="Impacto ambiental" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Impacto_ambiental"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#006600;"><strong>impactos sobre o meio ambiente</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>, que podem exceder a capacidade de suporte e de regeneração dos </strong></span><a title="Ecossistema" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Ecossistema"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#006600;"><strong>ecossistemas</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong> constitutivos da<span style="color:#3366ff;"> </span></strong></span><a title="Biosfera" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Biosfera"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#009900;"><strong>biosfera</strong></span></a><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>, contribuindo para o seu desequilíbrio.</strong></span></div><br /><br /><div><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 245px; CURSOR: hand; HEIGHT: 268px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgMt8naM1KVy2tNBUtna06f_-hP6j8Mm5BlvXePfTIGU2BcZ8Jqc27TJgXM8nIhBKt3gRKdFVLBDncXElu8lsbsGD3rQgORDBLrKPlIDCFjTd3GkqIDgshdQj7gXpevc6NIi8uVP3v-NPo/s400/112.jpg" border="0" /></div><br /><p align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:85%;color:#006600;"><em>Reflexão:</em></span></p><p align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>Na imagem acima podemos observar a ocupação antrópica. A construção de moradias em cima de dunas. Isto dá origem a uma serie de problemas, quer para a duna, para a praia e até principalmente para as próprias moradias</strong></span></p>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-73588167988303720522010-03-13T07:48:00.000-08:002010-03-13T07:53:21.881-08:00Introdução á Geologia :)<div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>Acabado assim o programa de Biologia, será de Geologia que irei falar neste mesmo blog durante o ano lectivo. </strong></span></div><br /><div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#333333;"><strong>Espero que tenham gostado dos conteúdos anteriores, e que gostem mais dos "futuros" :)</strong></span></div><br /><br /><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 361px; CURSOR: hand; HEIGHT: 238px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.dct.uminho.pt/gifs/geo.jpg" border="0" />Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3639459721965626247.post-66020789148881134842010-03-13T07:45:00.000-08:002010-03-13T07:48:38.923-08:00Curiosidades: Abelha Africana *<div align="justify"><span style="font-family:arial;font-size:78%;color:#666666;"><strong>O veneno da abelha é um dos mais conhecidos venenos dos Himenópteros. Os procedimentos modernos de bioquímica mostraram que se trata duma substância muito complexa.Na pele dos animais e do Homem, a injeção do veneno provoca: dor, calor, tumor, rubor.O veneno da Apis mellifera é uma mistura complexa de substâncias químicas com atividades tóxicas.São agentes bloqueadores neuromusculares. Podendo provocar paralisia respiratória</strong></span></div><br /><br /><div><br /></div><img style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 242px; CURSOR: hand; HEIGHT: 170px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="http://www.bigpop.com.br/site/wp-content/uploads/2008/11/17112008b.jpg" border="0" /><br /><div align="justify"><strong><span style="font-family:Arial;font-size:78%;color:#666666;"></span></strong></div><br /><br /><div align="justify"></div>Vânia Teixeirahttp://www.blogger.com/profile/06337188302734114448noreply@blogger.com0