RSS

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Curiosidade*


-->A asa de um mosquito move-se 1000 vezes por segundo;

Darwinismo




A Teoria evolucionista, proposta por Charles Darwin defende que as espécies existentes evoluíram a partir de formas ancestrais mais simples, por um processo de selecção natural que originou a grande variabilidade existente entre as actuais espécies.


O fundamento principal do darwinismo é a selecção natural, que funciona como o mecanismo essencial que dirige a evolução das espécies.Segundo o darwinismo, apenas os mais aptos sobrevivem, transmitindo as suas características mais favoráveis.As espécies possuem nas suas populações indivíduos com variações naturais. Como as populações tendem a crescer em progressão geométrica, formando mais descendentes do que aqueles que o ambiente é capaz de suportar, em cada geração parte dos indivíduos é naturalmente eliminada, mantendo-se constante o número de indivíduos dentro da espécie.

Nesta luta pela sobrevivência, a Natureza favorece os indivíduos mais bem adaptados ao ambiente. Uma vez que a selecção natural privilegia os portadores de variações favoráveis, estes indivíduos vivem durante mais tempo, reproduzindo-se e transmitindo as suas características aos seus descendentes por reprodução diferencial. De geração em geração são acumuladas pequenas variações que, a longo prazo, podem dar origem a novas espécies.


Reflexão: O darwinismo é uma outra teoria evolucionista em que explcia as modificações nos seres vivos, desde os ancestrais de cada especie. Esta teoria apoia a selecção natural, em que o meio selecçiona aqueles que são mas aptos e menos aptos a determinada situação.


Lamarckismo



Lamarckismo é uma teoria evolucionista proposta por Jean-Baptiste Lamarck. Segundo ele, a evolução das espécies depende de dois fatores fundamentais. São eles:

Lei do uso e desuso dos órgãos ou 1ª Lei de Lamarck

Segundo esta lei, os organismos desenvolvem seus órgãos segundo suas necessidades e outros se atrofiam decorrentes do desuso. Lamarck procurava explicar características no organismo que podem sofrer adaptações por impulsos internos a fim de estabelecer uma relação harmoniosa com o meio ambiente.
Dessa forma, um órgão passa por transformações sucessivas para atender às necessidades do meio externo.

Lei da herança dos caracteres adquiridos ou 2ª Lei de Lamarck

Segundo esta lei, as alterações sofridas no organismo, ao longo da vida de um determinado ser, eram transmitidas aos seus descendentes por herança hereditária. Sabemos que somente por modificações nos genes é que se recebe uma herança de um antecessor, pois o DNA passa o gene para o RNA e este transfere para a proteína.
Quando o gene é transferido para a proteína não há possibilidade de modificar as informações do RNA e do DNA, portanto não existem condições para que tais alterações sejam hereditárias.


Reflexão: o lamarckismo é constituido por duas leis principais, a lei do uso e desuso e a lei da heramça dos caracteres adquiridos como vimos no texto em cima.
Relativamente a lei do uso e desuso, encontra-se uma expressão que nao devemos esquecer, sendo ela: "a necessidade cria o orgão e a função modifica-o".

Aranha gigante*



Foi descoberta a maior aranha tecelã conhecida pela ciência. O esloveno Matjaz Kuntner, presidente da Academia de Ciências e o colega Jonathan Coddington, cientista no Museu Nacional de Historia Natural de Washington foram os autores da descoberta. A “Nephila Komaci” é muito rara e pode ser encontrada na África do Sul e Madagáscar.

Caracteristicas:

Em média as femeas desta especie são as maoires;
As patas podem pedir entre os 10 e 12 centímetros;
Quase do tamanho da palma da mão humana;
A aranha pode tecer uma teia com mais de um metro de diamêtro;
Já os machos são minusculos, apenas atingem um quinto do tamanho da fêmea;
Este tipo de aranhas são muito raras;
É também venenosa, as o veneno actua apenas em presas como por exemplo insectos, mas não é perigoso para os humanos;
(nao existem imagens com exemplares vivos pelo facto de nenhum deles a terem visto na natureza, pois são muito raras.)

Reflexão: Nephila Komaci é de facto uma aranha muito interessante. A diferença entre os machos e fêmeas é muito significativa o que a torna mais curiosa. O nome desta foi atribuido em homenagem a um cientista que tinha morrido a pouco tempo.




quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Evolucionismo e fixismo


Fixismo: admite que as espécies, desde o seu aparecimento, são imutáveis, ou seja, não sofrem modificações. Tem os seguintes ramos


Evolucionismo: admite que as espécies não são imutáveis e que sofrem modificações ao longo do tempo, antes de Lamarck era também conhecido como transformismo

Reflexão do 2º Teste


Hoje recebi o meu segundo teste de biologia, gostei da nota mas podia ter tirado melhor. Também haviam perguntas que nos colocavam em situações de indecisão e isso levava com que, pelo menos eu, erra-se. Espero que para o segundo periodo obtenha a nota que desejo :)

Anedotas #3

Na aula de biologia, o professor pergunta: - Joãozinho! Quantos testículos nós temos? - Quatro professor - responde o menino sem pestanejar. - Quatro? Você ficou doido? - Bem... Pelo menos os meus dois eu garanto!



Modelo endossimbiótico

Existem argumentos que apoiam o modelo endossimbiótico, como, por exemplo, a existência de associações entre bactérias e alguns eucariontes e a semelhança das mitocôndrias e dos cloroplastos com seres procariontes (bactérias). A forma, o tamanho, as estruturas membranares, os ribossomas, o ADN (adenosina difosfato) e o tipo de divisão (independente da da célula) das mitocôndrias e dos cloroplastos são características muito semelhantes às encontradas nas células procarióticas.O modelo endossimbiótico continua, no entanto, com algumas lacunas, não explicando, por exemplo, a origem do núcleo das células eucarióticas e a forma como o ADN nuclear gere o funcionamento das mitocôndrias e dos cloroplastos.



Reflexão: O modelo endossimbiótico explica o aparecimento das células eucarióticas, segundo a qual este tipo de células teve origem em células procarióticas, por incorporação de outros procariontes livres e associação simbiótica. Este já é mais aceite de que o modelo antogénico pois contém argumentos fortes a favor.








Modelo antogénico

O modelo autogénico defende que as células eucarióticas surgiram a partir de células procarióticas que desenvolveram sistemas endomembranares a partir de invaginações existentes na membrana plasmática.Trata-se de uma hipótese com pouca aceitação na comunidade científica. O modelo autogénico não esclarece a causa nem a forma como se processou a especialização das membranas invaginadas nas células procarióticas que esteve na origem do aparecimento das células eucaróticas e pressupõe que o material genético nuclear é idêntico ao material genético existente nas mitocôndrias e cloroplastos, o que efectivamente não sucede.



Reflexão: O modelo antogénico explicca o aparecimento dos eucariontes, segundo a qual estes seres vivos tiveram origem na evolução gradual de procariontes. Este apesar de uma teoria fundamental nao é suficiente pois verificam-se controvérsias, como visto em cima "o material genético nulear é idêntico ap material genético existente nas mitocôndrias..."







sábado, 12 de dezembro de 2009

Girafa :)

A girafa é um mamífero ruminante de grande porte. Vive nas regiões secas e com árvores dispersas situadas nas savanas africanas do sul do deserto do Saara. Elas foram caçadas para extração de sua pele, grossa e resistente, mas atualmente a espécie é protegida. Fêmeas e machos são providos de dois ou quatro chifres curtos, rombudos e cobertos de pele veludosa. A língua é longa (chega a medir até 40 cm de comprimento) e flexível. Utilizam-na, junto com o lábio superior, para arrancar as folhas dos ramos mais altos das acácias, que constituem um de seus principais alimentos. Cada animal tem seu próprio padrão de manchas.
A girafa pode alcançar 5,30 metros de altura, dos quais boa parte é constituída pelo pescoço. Existe apenas uma espécie de girafa, mas a pelagem apresenta grande variedade nos desenhos das manchas de pêlos de cor escura, sobre o fundo claro (cor creme). Caminha com passo travado, erguendo as duas pernas do mesmo lado ao mesmo tempo, o que chamamos de Andadura. Corre com grande velocidade, podendo chegar a 50 km/h. Vive em bandos, onde o macho maior parece dominar.



Ciclo de vida do homem


-Os gâmetas morfológicamente diferenciados e produzidos em ovários e testiculos;


-A meiose ocorre aquando a formação dos gâmetas;


-Alternância de fases núcleares- entidades ne núcleo haploide alternam com entidades de núcleo diploide;


-Organismo diplonte-só os gâmetas pertencem á fase haploide;


Ciclo de vida do polipódio

- meiose ocorre aquando a formação de esporos;
-A fecunf«dação depende da água;
-Ocorre alternâm«nci de fases nucleraes-entidades de núcleo haploide alternam com entidades de núcleo diploíde;
-A fase diploide é mais desenvolvida, pois pertence a planta adulta;

-Organismo haplodiplonte;





Ciclo de vida da espirogira

-No ciclo de vida da espirogira os gâmetas são morfologicamente diferênciados;


-O conteúdo de um filamento move-se (gâmeta dador) em direcção so conte´tdo celular do outro filamento (gâmeta receptor);


-A meiose ocorre asseguir da formação do zigoto;


-Ocorre alternância de fases nucleares- entidades de núcelo haploide alternam com entidades de núcleo diploide;


-O organismo haplonte- só o zitoto pertence a fase diplóide;



Ciclo de vida

Ciclo de vida é o conjunto de transformações por que podem passar os indivíduos de uma espécie para assegurar a sua continuidade.
Algumas definições se referem especificamente ao ciclo de vida do indivíduo, inclusivamente considerando o seu final com a morte do organismo; outras se centram no processo de
reprodução sexuada, apesar de referirem os ciclos de vida assexuados. Na realidade, conhecem-se variados tipos de ciclos de vida e, em muitos casos, existe alternância, ou mesmo coexistência no mesmo indivíduo, de gerações sexuadas e assexuadas.


Mais uma exeriência :)

A ultima experiência que fizemos, provavelmete a última do periodo foi sobre a reprodução sexuada nas plantas com flor. Foi interessante mais uma vez, tal como todas as outras :)

Os orgãos reprodutores das flores são os carpelos e os estames, os femininos e os masculinos respectivamente. O trabalho consistiu em aprendermos mais sobre os orgãos da flor :)


Basicamente gostei :)



sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Reprodução sexuada

A reprodução sexuada envolve a fusão de dois gâmetas (masculino e feminino), processo que se denomina por fecundação.
Os gâmetas são células haplóides que se formam nas gónadas por meiose. Quando se dá a fecundação, também ocorre outro fenómeno - a cariogamia - que consiste na fusão dos núcleos dos dois gâmetas.
Depois que estes processos ocorrerem, forma-se o ovo ou zigoto que, por mitoses sucessivas, vai originar um novo indivíduo.

A reprodução sexuada está relacionada com a meiose e a fecundação. Por meiose, o número diplóide de cromossomas é reduzido à metade (n — haplóide), e pela fecundação restabelece-se o número 2n (diplóide) típico da espécie. Dessa maneira, ocorrem troca e mistura de material genético entre indivíduos de uma população, aumentando a variabilidade genética.

Como já foi abordado, a meiose é um tipo especial de divisão celular, que tem como objectivo a produção de gâmetas. Por isso, a meiose ocorre em tecidos especiais. Estes tecidos denominam-se gametângios.








Reflexão: Este tipo de reprodução é, como podemos constactar, mais complexo que assexuadamente. Ele está relacionado com a meiose e fecundação, duas fases essenciais.

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Reprodu%C3%A7%C3%A3o_sexuada


quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Reprodução

A continuidade da vida é assegurada pela reprodução.

Os processos de reprodução são muito variados, podendo agrupar-se em dois tipos fundamentais:


Reprodução assexuada, formam-se novos individuos a partirde um só progenitor, sem ocorrer fusão de gametas, ou seja sem fecundação






Reprodução sexuada, os novos individuos são originados a partir de um ovo, célula que resulta da fusão de dois gâmetas.


sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Experiência Laboratorial *

Á umas "semanitas" atrás o nosso professor José Salsa propõe-nos como normalmente, um trabalho relatorial em que a questão central foi : "A fase mitótica nas células vegetais (da cebola)".

Foi muito interessante obeservarmos e procurarmos com o auxilio do microscópio optico fases distintas. Eu e o meu grupo conseguimos viusualizar a anáfase mas a maioria das células encontrava-se na interfase.
Gostei muito :)




Ciclo celular (fases)

Interfase:
A interfase corresponde ao período entre o final de uma divisão celular e o início da segunda (G1). Geralmente a célula encontra-se nesta fase durante a maior parte da sua vida. Durante esta fase os cromossomas não são visíveis ao microscópio óptico. É um período de intensa atividade na célula, quando ocorre a duplicação do material genético (periodo S). Da-se ainda a sintese de moléculas necessárias à divisão celular (G2)
Fase mitótica:
(Divide-se em duas fases: na mitose e citocinese)
--->Mitose

Prófase
É a etapa mais longa da mitose;
Os filamentos de cromatina enrolam-se, tornando-se cada vez mais curtos, possibilitando assim o seu visionamento no Microscópio óptico;
Os dois pares de centríolos afastam-se em sentidos opostos, entre eles forma-se o fuso acromático;
Quando os centríolos alcançam os pólos da célula o Invólucro nuclear quebra e os nucléolos desaparecem.
Metáfase
Os Cromossomos atingem a máxima condensação;
Os Cromossomos encontram-se alinhados no plano equatorial, constituindo a Placa equatorial.
Anáfase
A anáfase começa pela duplicação dos centrômeros, libertando as cromaatideos-irmãos que passam a ser chamadas de cromossomos-filhos.As fibras do fuso, ligadas aos centrômeros, encurtam, puxando os cromossomos para os pólos da célula.
A anáfase é uma fase rápida, caracterizada pela migração dos cromossomos para os pólos do fuso.
Telófase
A membrana nuclear forma-se à volta dos cromossomas de cada pólo da célula, passando a existir assim dois núcleos com informação genética igual;
Os núcléolos reaparecem;
O fuso mitótico dissolve-se;
Os Cromossomos descondensam e tornam-se menos visíveis;
-->Citocinese
Na célula animal a citocinese consiste no estrangulamento do citoplasma. No fim da mitose formam-se, na zona do plano equatorial, um anel contráctil de filamentos proteicos que, na citocinese, contraem-se e puxam a Membrana plasmática para dentro até que as duas células-filhas se separam.
Na célula vegetal a parede celular não permite o estrangulamento do citoplasma; em vez disso é formada na região equatorial uma nova parede celular. Para isso vesículas provenientes do complexo de Golgi alinham-se no plano equatorial e formam uma estrutura que é a membrana plasmática das células filhas. Mais tarde, por deposição de fibrilas de celulose forma-se nessa região a parede celular.
Reflexão:
Visto isto, as fases do ciclo celular são uito simples :) Este é constituido por duas fases principais, sendo elas a interfase que envolve a fase G1, o periodo S e a fase G2. E ainda a Fase mitótica e esta comporta duas fases principais: -a mitose e a citocinese. A mitose está posteriormente dividida em 4 fases: Profase, Metáfase, Anáfase e Tpor fim a Telófase.
Todas estas fases têm caracteristicas especificas que foram referidas acima, todas de máxima importância e dependentes umas das outras.
Fontes :

Menina sem rosto




Juliana Wetmore nasceu em 2003 com uma deficiência craniofacial genética muito rara conhecida como a síndrome de Treacher Collins. A menina não tem as formas do rosto e está faltando 30-40% dos ossos em sua face. De acordo com doutores, o exemplo de Juliana é um do mais raros no mundo. Ela respira com aparelhos e é alimentada pela cirurgia de abertura de conduto do estômago. Já submeteu-se mais de 20 operações de cirurgia plástica e ainda terá q fazer várias outras. Os doutores nunca poderão dar à menina um novo rosto, mas poderiam pelo menos parcialmente restaurar seu crânio e ossos faciais. “Nosso objectivo final para Juliana é para que ela esteja feliz com como é. Assim poderá conseguir todo o objetivo para si mesma ou vencer quaisquer obstáculos que enfrentar pela frente.”, disse pais de Juliana.

Comentario: Depois de ver todas as fotos apresentadas de Juliana (a foto que coloquei será normalmente a que menos nos "choca") as perguntas que me suscitaram foram:

Como seria viver a vida desta criança?!

Que sentiram os pais em te-la e o que estão a sentir agora?!!

-São perguntas complicadas, é bastante dificil lidar com situções destas. Sendo assim nem tenho o direito de dar opinão nem de se quer manifestar-me.
Espero é que Juliana tenha muito força e os pais dela igualmente. Que tudo corra pelo melhor..

Mutações

Reflexão: Na imagem acima podemos ver um "patinho" com 4 "patinhas"...
Como aconteceu??!
É muito simples, em todos os organismos a informação genética está codificada em sequências de nucleótidos dos genes. Mas o material genético não permanece imutável, pode, em situações diversas ser modificado. As alterações na sequênci de nucleótidos o DNA têm o nome de mutações. E que será possivel ter acontecido ao "patinho", sendo este desta forma considerado um mutante.

domingo, 25 de outubro de 2009

Sintese de proteínas


A sintese de proteínas está dividida em duas fases:
-Transcrição: Ocorre no interior do núcleo das células e consiste na síntese de uma molécula de mRNA (RNA Mensageiro) a partir da leitura da informação contida numa molécula de DNA. Este processo inicia-se pela ligação de um complexo enzimático à molécula de DNA, o RNA - polimerase. Esta enzima desfaz a dupla hélice, destruíndo as ligações de hidrogênio que ligam as bases complementares das duas cadeias, afastando-as. O RNA - polimerase, inicia a síntese de uma molécula de mRNA de acordo com a complementaridade das bases
-Tradução: Ocorre no citoplasma, e é a segunda parte da síntese proteica e consiste apenas da leitura que o mRNA traz do núcleo, da qual representa uma seqüência de aminoácidos, que constituí a proteína. A tradução está ainda dividida em 3 etapas, sendo elas :
Iniciação
A subunidade menor do ribossomo liga-se à extremidade 5' do mRNA, esta desliza ao longo da molécula do mRNA até encontrar o códon de iniciação (AUG), transportando assim o tRNA (na maioria dos casos) o aminoácido metionina, ligando-se assim ao codon de iniciação por complementaridade. A subunidade maior liga-se à subunidade menor do ribossomo.o processo de tradução começa pelo aminoácido de metionina AUG.
Alongamento
Um 2º tRNA transporta um aminoácido específico de acordo com o codão. Estabelece-se uma ligação peptídica entre o aminoácido recém-chegado e a metionina. O ribossoma avança três bases ao longo do mRNA no sentido 5' -> 3', repetindo-se sempre o mesmo processo. Os tRNA que já se ligaram inicialmente, vão-se desprendendo do mRNA sucessivamente.
Finalização
O ribossomo encontra o codão de finalização (UAA, UAG ou UGA) terminando o alongamento. O último tRNA abandona o ribossomo, as subunidades do ribossomo separam-se, podendo ser recicladas e por fim, o péptido é libertado.


Reflexão:
A sintese de proteínas muito resumidamente está classificada em duas fases distintas. Sendo a transcrição onde a informação em cada gene é copiadada para o RNA e a tradução onde a informação contida nas moléculas de mRNA é traduzida em sequêncis de aminoácidos.
Nestes processos o DNA sem a intervenção do RNA ficaria "silencioso" =)

sábado, 10 de outubro de 2009

DNA e RNA

DNA - O ácido desoxirribonucléico é uma molécula formada por duas cadeias na forma de uma dupla hélice. Essas cadeias são constituídas de um açúcar, chamado desoxirribose, um grupo fosfato e quatro bases nitrogenadas, chamadas T ou timina, A ou adenina, C ou citosina e G ou guanina. O fato de o DNA ter a forma de duas hélices, enroladas uma na outra, é um fator essencial na sua replicação, isto é, a sua reprodução, gerando uma nova molécula de DNA enquanto ocorre a divisão celular. Durante a replicação, as duas hélices se desenrolam uma da outra e cada uma delas serve de molde para fazer duas novas.



RNA - O ácido ribonucléico (RNA) é uma molécula também formada por um açúcar (ribose), um grupo fosfato e uma base nitrogenada (U ou uracila, A ou adenina, C ou citosina e G ou guanina). Um grupo reunindo um açúcar, um fosfato e uma base é um "nucleotídeo".Código genético - A informação contida no DNA, o código genético, está registrada na seqüência de suas bases na cadeia (timina sempre ligada à adenina, e citosina sempre com guanina). A seqüência indica outra seqüência, a de aminoácidos - substâncias que constituem as proteínas. O DNA não é o fabricante direto das proteínas; para isso ele forma um tipo específico de RNA, o RNA mensageiro, no processo chamado transcrição.








Codigo genético



Na forma de unidades conhecidas como genes, está no DNA, no núcleo das células. Já a "fábrica" de proteínas se localiza no citoplasma celular em estruturas específicas, os ribossomos, para onde se dirige o RNA mensageiro. Na transcrição, apenas os genes relacionados à proteína que se quer produzir são copiados na forma de RNA mensageiro. Cada grupo de três bases (ACC, GAG, CGU etc.) é chamado códon e é específico para um tipo de aminoácido. Um pedaço de ácido nucléico com cerca de mil nucleotídeos de comprimento pode, portanto, ser responsável pela síntese de uma proteína composta de centenas de aminoácidos. Nos ribossomos, o RNA mensageiro é por sua vez lido por moléculas de RNA de transferência, responsável pelo transporte dos aminoácidos até o local onde será montada a cadeia protéica. Essa produção de proteínas com base em um código é o fundamento da engenharia genética.
Reflexão:
Como foi mostrado, o DNA é bastante semelhante ao RNA. Noentanto existem algumas diferenças significativas, nomeadamente a presença de duas cadeias polinucliótidicas no DNA e o RNA apenas apresenta uma. Para além disso o RNA nao comporta a timina mas em "substituição" desta te presente o uracilo.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

De volta as’ aulinhas =DD

A partir de agora vou dar entrada a assuntos do 11º ano =D, visto que transitei de ano e decidi continuar com este mesmo blog. O professor José Salsa continuou a ser professor da minha turma e isso fez com que levasse este projecto para a frente. Gostei muito, pois além de nos ajudar nas notas é divertido e interessante =)

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Osmorregulação em meio aquático


Os fluídos internos dos peixes ósseos marinhos hipótonicos em relação á água do mar têm tendência para perder água, por osmose, através do corpo e a ganhar sais por difusão.


A osmorregulação contraria esta tendência:

-->ingestão de água, inevitavelmente acompanhada de sais dissolvidos;

-->secreção de sais, por transporte activo, através das branquias;
-->urina escassa e muito concentrada;




Nos peixes de água doce os fluídos internos são hipertónicos em relação á água têm a tendência para captar água, por osmose, através do corpo e a perder sais por difusão.

A osmorregulação contraria esta tendência:


-->não ingestão de água;


-->incorporação de sais por transporte áctivo, através das brânquias;


-->a urina muito diluida e abundante, com absorção activa de sais;

Osmorregulação

A manutenção do equilibrio da água e dos solutos entre a célula e o meio extracelular, independentemente das variações no meio externo, é vital para a sobrevivência dos animais.

O conjunto de mecanismos que permitem manter a pressão osmótica dentro de limites compatíveis com a vida designa-se por osmorregulação.

Termorregulação

Termorregulação é um termo que, em biologia, se refere ao conjunto de sistemas de regulação da temperatura corporal de alguns seres vivos. Esta regulação é exercida graças à coordenação entre a produção (termogénese) e libertação (termodispersão) do calor orgânico interno.A termorregulação é, deste modo, um mecanismo de homeostasia, já que na presença de grandes oscilações térmicas externas, possibilita a manutenção da temperatura corporal dentro de fronteiras definidas.


No caso do ser humano:


No homem (ser endotérmico e homeotérmico), a temperatura é regulada, em circunstâncias normais, para cerca de 37 °C.Quando se verifica um aumento de temperatura no exterior, o corpo humano, através de mecanismos homeostáticos de termorregulação, diminui a temperatura corporal por processos como a vasodilatação e a produção de suor, que evapora, diminuindo a temperatura ao nível da pele. Dá-se, assim, um feedback/retroacção negativa Quando a temperatura externa diminui , o centro coordenador envia, então, uma mensagem nervosa por vias eferentes de modo a ocorrer vasoconstrição e contracção muscular .
A termorregulação dá-se através de mensagens nervosas. O processo apresentado relativo ao ser humano ocorre igualmente em várias espécies (principalmente mamíferos e aves, como foi referido).


Curiosidades #3

Estudos recentes indicam que a interacção dos animais de companhia aceleram a recuperação das pessoas doentes, reduzem o stress e promovem os laços familiares.



Estrela-do-mar :)

Como todos os caladificanicos, as estrelas–do–mar são animais marinhos. O seu corpo pode ser liso, granuloso ou com espinhos bem evidentes, apresentando cinco pontas ocas, chamadas braços. O corpo é duro e rígido, devido seu endoesqueleto, e pode ser quebrado em partes se tratado rudemente. Apesar disso, o animal consegue dobrar-se e girar os braços quando passeia ou quando seu corpo se encontra em espaços irregulares entre rochas ou outros abrigos. O corpo das estrelas do mar tem simetria pentarradiada.
As estrelas–do–mar podem ter entre alguns centímetros e um metro de diâmetro. Estes animais movem-se usando a retracção e a distensão dos seus pés ambulacrários. A respiração do animal é branquial e sua reprodução é feita sobretudo através da regeneração, ou seja, se um dos braços desse animal for cortado pode desenvolver uma estrela do mar nova. Se a reprodução for sexuada, a estrela do mar tem um estado larvar. As estrelas do mar não possuem lanterna de Aristóteles e por isso não podem mastigar os alimentos. Para se alimentar lança o estômago pela boca, localizada em sua face oral localizada na parte inferior. É dotada de sistema digestivo completo, e o seu ânus localiza-se na parte superior; proximamente encontramos uma placa madreporita, que actua como um filtro de água para o animal.



Regulação Hormonal


As hormonas são moléculas orgânicas segregadas, em regra por glândulas do sistema endócrino.


Estas são lançadas na corrente sanguinea, actuam sobre células-alvo desencadeando uma determinada reacção.

As hormanas funcionam como mensageiros quimicos entre as glândulas e os diferentes orgãos do corpo.

As hormonas circulam em baixas concentrações, ligam-se a receptores de elevada especificidade existentes nas células-alvo e nunca são segregadas a uma taxa constante.






Regulação Nervosa

A unidade ou célula básica do sistema nervoso é o neurónio.

--> No neurónio distinguem-se diferentes zonas:

-corpo celular: Zona central, com núcleo e citoplasma, processa informação e emite mensagens;

-Dentrites: Prolongamentos citoplasmáticos ramificados, recebem e conduzem ao corpo celular estímulos nervosos com origem no ambiente ou noutros neurónios;

-Axónio: Prolongamento citoplasmático fino e longo, transmite as respostas nervosas provenientes do corpo celular e outros neurónios ou a um orgão efector.

O axónio pode ser recoberto por uma bainha de mielina.
O conjunto formado pelo axónio e pela bainha de mielina, caso exista, designa-se por fibra nervosa.
As fibras nervosas agrupam.se em feixes, sendo estes envolvidos num tecido de ligação que integra vasos sanguíneos.
Estes feixes de fibras nervosas constituem os nervos.



-->Impulso nervoso


Os neurónios são células altamente sensíveis a estímulos do meio.
Em resposta a essas variações ambientais geram-se alterações da natureza electroquimica que percorrem as suas membranas, constituindo um sinal denominado impulso nervoso.

--> Potencial de repouso

Quando o neurónio está em repouso, não sendo sujeito a nenhum estímulo nem transmitindo qualquer impulso nervoso, o potencial de membrana é chamado potencial de repouso.
Nestas circunstâncias, o interior da membrana apresenta carga negativa e o exterior apresenta carga positiva.

--> potencial de acção

Quando o neurónio é estimulado por qualquer modificação ambiental a permeabilidade da sua membrana para certos iões altera-se ocorrendo uma rapida inversão da polariedade da membrana, ficando o seu interior com carga negativa.
Quando o potencial de acção atinge a extremidade do axónio surge uma zona de junção a outro neurónio ou a um órgão efector, a sinapse.
Na maioria das sinapses existe um espaço extracelular entre as células conectadas, a fenda sinaptica através da qual a mensagem nervosa terá de passar.
Na extremidade do axónio existem vesículas carregadas de substâncias quimicas produzidas pelo neurónio-os neurotransmissores.
Chegado o potencial de acção as vesículas fundem-se com a membrana do neurónio pré-sinaptico e libertam os neurotransmissores, por exocitose na fenda sináptica. Estes ligam-se rapidamente a receptores específicos da membrana da célula pós-sináptica, desencadeando um potencial de acção que dá continuidade á mensagem nervosa.

Mais uma aula laboratorial

O nosso último trabalho laboratorial veio a incidir com a matéria que estavamos a abordar nas aulas. Este trabalho teve a realização de uma dissecação de um peixe (faneca). Foi muito engraçado :)
Vimos eventualmente as branquias que tanto se falou nas aulas anteriores, e nao só, vimos também todos os orgãos respectivos deste peixe...
Gostei muito :) , e foi assim mais uma aula laboratorial proporcionada pelo nosso professor e director José Salsa

sábado, 13 de junho de 2009

Trocas gasosas nos animais

Trocas gasosas através da Superficie corporal:

Em certos animais a superficie do corpo pode funcionar como orgão de trocas gasosa, com a difusão directa dos gases, sem necessidades de um sistema respiratorio diferenciado. É o caso de animais aquáticos simples como a hidra e a planária.

A minhoca também realiza trocas gasosas através do seu tegunemto. Sendo um animal terrestre a minhoca tem que manter permanentemente húmido o seu tegumento de moda a facilitar as trocas.




Trocas gasosas através da traqueia:


Os insectos como o gafanhoto, apresentam um sistema respiratorio baseado numa rede de canais, as traqueias, que se ramificam no interior do corpo e comunicam directamente com as células, sem intervenção de um fluido circulante. O ar entra por órificios localizados ao longo do corpo e enche as traqueias num fluxo de oxigénio que permite elevadas taxas metabólicas.




Trocas gasosas através das branquias

As brânquias ou guelras são os orgãos típicos dos animais aquáticos e, em regra, diferenciam-se em evaginações da superficie corporal. Estas estruturas, morfologicamente protegidas ou não, contactam directamente com a água.
Nos peixis ósseos, como a truta e a faneca, as brânquias são internas e encontram-se protegidas por opérculos. Estas são formadas por uma quantidade de lamelas altamente vascularizadas que, no seu conjunto, representam uma extensa area de contacto com a água, um meio relativamente pobre em oxigenio dissolvido.
A disposição das lamelas facilita a hematose branquial, na medida em que o sentido de circulação de sangue nas lamelas é contrário ao fluxo de água que passa entre elas. Este fluxo de água resulta da sua contínua renovação no interior das cavidades branquiais, que entra pela boca e sai pelas fendas operculares.


Trocas gasosas através dos pulmões:

Os pulmões são superffícies respiratórias presentes em todos os vertebrados terrestres. Dos Anfibios aos Mamíferos, os pulmões apresentam uma crescente complexidade e profressivo aumento da área superficial, características relacionadas com a crescente dimensão e necessidades metabólicas dos organismos.
No caso dos mamíferos, como o porco ou o ser humano, os pulmões apresentam consistência esponjosa, um ve que são formados por ilhões de alvéolos pulmonares, estruturas em forma de saco que se diferenciam, em cacho, nas extremidades de finos canais condutores do ar, os bronquíolos. Os alvéolos pulmonares possuem paredes muito finas, revestidas por uma densa rede de capilares sanguíneos. Na inspiração, o ar passa da traqueia aos brônquios e destes aos bronquíolos até preencher o interior dos alvéolos, onde ocorre a hematose pulmunar. A maior pressão parcial de oxigénio nos alvéolos força a sua difusão para a rede capilar e a maior pressão parcial de dióxido de carbono no sangue dos capilares obriga este gás a difundir-se para o interior até ao exterior, num movimento denominado expiração. O oxigénio, captado pelo sangue pelo sangue nos pulmoes, será distribuido a todas as células do corpo.


Reflexão:

Visto isto, todos os animais são constituidos por orgão que lhe aseguram a sua sobrevivÊncia. Cada um está apropria ao seu espaço e modo de vida :)

Trocas gasosas nas plantas

Respiração, Fotossintese, Transpiração


Através dos estomas a planta capta o oxigénio necessário á realização da respiração celular e liberta CO2;


Para a realização da fotossintese capta dioxido de carbona e liberta oxigénio;


Durante a transpiração, a planta também liberta vapor de água através dos estomas;







Funcionamento dos estomas:

A abertura dos estomas é condicionada por vários factores, como a concentração de iões, a disponibilidade de dioxido de carbono, a luz, a temperatura, o vento ou a quantidade de água no solo.


Reflexão:

Sendo assim se um estoma for condicionado pela quantidade de água presente nas células, esta quando se desloca para dentro das células estomáticas deixam--nas turgidas o que leva ao seu afastamento e aumentando a abertura do ostíolo.

Quando esta soituação se passa o contrário, ou seja, qundo a água sai das células estomáticas, estas aproximam-se fechando o estoma...

Respiração aeróbia


A respiração aeróbia é constituida em 4 fases:

1- Glicolise

É a etapa comum á fermentação, em que uma molécula de glicose é desdobrada em duas de ácido pirúvico, e ocorre no hialoplasma.


2- Formação di acetil-CoA

Nesta fase cada molécula de ácido pirúvico é descarboxilada e oxidada antes de constituir uma molécula de acetil-CoA.
Liberta-se uma molécula de CO2 e forma-se uma molécula de NADH.
Ocorre na matriz da mitocôndria.


3-Ciclo dee Krebs

Sequência ciclica de reacções responsáveis pela completa oxidação do substrato orgânico.
O acetil-CoA entra no ciclo combinando-se com um dos seus compostos.
Ocorrem 2 descarboxilações de iões de hidrogénio e electrões.
Forma-se uma molécula de ATP. Esta fase ocorre também na matriz da mitocôndria.

4-Cadeia respiratória

As moléculas de NADH e FADH2 cedem os electrões a uma cadeia de proteínas transportadoras ordenadas em função da sua afinidade para os electrões.
No final desta série de reacções encontra-se o aceitador final dos electrões, o oxigénio.


Rendimento:

O balanço energético desta via catabólica é de 38 ATP


quinta-feira, 4 de junho de 2009

Fermentação

A fermentação é um conjunto de reacções químicas controladas enzimaticamente, em que uma molécula orgânica (geralmente a glicose) é degradada em compostos mais simples, libertando energia. Este processo tem grande importância económica, sendo utilizado no fabrico de bebidas alcoólicas e pão, entre outros alimentos.

Dependendo do tipo de microrganismo presente, a fermentação pode ser:

-fermentação alcoólica - produz como produtos finais etanol e dióxido de carbono, produtos utilizados pelo Homem na produção de vinho,

cerveja e outras bebidas alcoólicas e do pão;

-fermentação acética - produz como produto final o ácido acético, que causa o azedar do vinho ou dos sumos de fruta e sua consequente transformação em vinagre;

-fermentação láctica - produz como produto final o ácido láctico, geralmente a partir da lactose do leite. O baixar do pH causado pela acumulação do ácido láctico causa a coagulação das proteínas do leite e a formação do coalho usado no fabrico de iogurtes e queijos.


#Pode-se considerar as reacções da fermentação divididas em duas partes principais: a glicólise e a redução do ácido pirúvico.

A glicólise é o conjunto de reacções iniciais da degradação da glicose, semelhantes em todos os tipos de fermentação e na respiração aeróbia. Tem início com a activação da glicose, que recebe dois grupos fosfato, fornecidos pelo ATP, que se transforma em ADP.
Os grupos fosfato, energéticos, são então transferidos para moléculas de ADP, transformando-as em ATP. O gliceraldeído transforma-se, por sua vez, em ácido pirúvico.
Sabe-se que a glicólise ocorre em praticamente todos os seres vivos, mesmo que complementada com outras reacções, o que parece confirmar que deverá ter sido o primeiro fenómeno eficiente de produção de energia em células.
A segunda parte da fermentação consiste na redução do ácido pirúvico resultante da glicólise.
Cada molécula de ácido pirúvico é reduzida pelo hidrogénio que é libertado pelo NADH2 produzido na glicólise, originando, conforme o tipo de organismo fermentativo, ácido láctico, ácido acético ou álcool etílico e dióxido de carbono.


Rendimento:


Assim, o rendimento energético líquido deste processo fermentativo é de apenas 2 moléculas de ATP por cada molécula de glicose degradada (recordemos que para activar a glicose foram investidos 2 ATP e que no final se produzem 4 ATP). Este processo é, portanto, muito pouco eficiente, pois apenas 4% da energia contida na molécula de glicose é disponibilizada para o organismo.

A fermentação não utiliza oxigénio e decorre no citoplasma das células, sendo cada etapa catalisada com a ajuda de uma enzima diferente.






sábado, 9 de maio de 2009

Anedotas *2

Um homem aceitou um emprego num jardim zoológico. Um gorila tinha morrido e o homem tinha que vestir um fato de gorila e comportar-se como um até encontrarem outro animal para o substituir. O homem gostava do seu trabalho, que consistia em comer bananas, coçar-se e saltar de ramo em ramo para as pessoas verem. Certo dia, o homem saltou demasiado longe e caiu na jaula ao lado, a dos leões. Mal o homem cai, os leões começam a rosnar e a aproximar-se lentamente dele. O homem desata a correr em direcção à cerca e a gritar: - Socorro! Socorro! Ajudem-me! Nisto o homem vira-se para trás e um dos leões diz-lhe: - Ouve, vê lá se fazes pouco barulho que ainda somos despedidos!




Anedotas *1


Um agricultor tinha muitos porcos. Certo dia, alguém apareceu e perguntou ao homem: - O que é que dá de comer aos seus porcos? - Ora, dou-lhes restos. Porquê? - Porque eu sou da Associação para a Protecção dos Animais. O senhor não alimenta os seus animais como deve ser, de modo que vou ter que o autuar. Passados uns dias, outra pessoa aparece e pergunta ao homem: - O que é que dá de comer aos seus porcos? - Ai, eu trato-os muito bem! Dou-lhes salmão, caviar... Porquê? - Porque eu sou das Nações Unidas. Sabe, não é justo os seus porcos comerem tão bem quando há tanta gente a morrer de fome por esse mundo fora. Vou ter que o autuar. O homem fica mesmo aborrecido. Passados uns dias, aparece alguém que pergunta ao homem: - O que é que você dá de comer aos seus porcos? O agricultor hesita um bocado e finalmente diz: - Olhe... Não lhes dou nada... Entrego cinco euros a cada e cada um vai comer o que quiser!

:D


sexta-feira, 8 de maio de 2009

Curiosidades #2

Espermatozóides e óvulos


O homem produz 8 trilhões de espermatozóides durante a vida. Em cada ejaculação, são liberados entre 250 milhões e 500 milhões. A mulher nasce com 400 000 óvulos nos dois ovários. Desses, só uns 500 vão maturar. Os que não forem fertilizados serão eliminados pela menstruação.